1. O que diz o texto?
A América Latina e o Caribe vivem uma particular e delicada emergência educacional. Na verdade, as novas formas educacionais de nosso continente, impulsionadas para se adaptar às novas exigências que se vão criando com a mudança global, aparecem centradas prioritariamente na aquisição de conhecimentos e habilidades e denotam claro reducionismo antropológico, visto que concebem a educação preponderantemente em função da produção, da competitividade e do mercado. Por outro lado, com freqüência, elas propiciam a inclusão de fatores contrários à vida, à família e a uma sadia sexualidade. Dessa forma, não manifestam os melhores valores dos jovens nem seu espírito religioso; menos ainda lhes ensinam os caminhos para superar a violência e se aproximar da felicidade, nem os ajudam a levar uma vida sóbria e adquirir as atitudes, virtudes e costumes que tornariam estável o lar que venham a estabelecer, e que os converteriam em construtores solidários da paz e do futuro da sociedade.
Diante dessa situação, fortalecendo a estreita colaboração com os pais de família e pensando em uma educação de qualidade à que têm direito, sem distinção, todos os alunos e alunas de nossos povos, é necessário insistir no autêntico fim de toda escola. É chamada a se transformar, antes de mais nada, em lugar privilegiado de formação e promoção integral, mediante a assimilação sistemática e crítica da cultura, fato que consegue por meio de um encontro vivo e vital com o patrimônio cultural. Isso supõe que tal encontro se realize na escola em forma de elaboração, ou seja, confrontando e inserindo os valores perenes no contexto atual. Na realidade, a cultura, para ser educativa, deve inserir-se nos problemas do tempo no qual se desenvolve a vida do jovem. Dessa maneira, as diferentes disciplinas precisam apresentar não só um saber por adquirir, mas valores por assimilar e verdades por descobrir. (DAp 328-329)
2. O que diz o texto para mim, para nós?
A Escola Católica aparece na América Latina e Caribe:
- centrada prioritariamente na aquisição de conhecimentos e habilidades
- denota claro reducionismo antropológico, visto que concebe a educação preponderantemente em função da produção, da competitividade e do mercado.
- com freqüência, ela propicia a inclusão de fatores contrários à vida, à família e a uma sadia sexualidade.
- não manifesta os melhores valores dos jovens nem seu espírito religioso; menos ainda lhes ensinam os caminhos para superar a violência e se aproximar da felicidade,
- nem ajuda os jovens a levar uma vida sóbria e adquirir as atitudes, virtudes e costumes que tornariam estável o lar que venham a estabelecer, e que os converteriam em construtores solidários da paz e do futuro da sociedade.
É necessário insistir no autêntico fim de toda escola:
- se transformar, antes de mais nada, em lugar privilegiado de formação e promoção integral, mediante a assimilação sistemática e crítica da cultura, fato que consegue por meio de um encontro vivo e vital com o patrimônio cultural.
- em forma de elaboração, ou seja, confrontando e inserindo os valores perenes no contexto atual.
- a cultura, para ser educativa, deve inserir-se nos problemas do tempo no qual se desenvolve a vida do jovem.
- as diferentes disciplinas precisam apresentar não só um saber por adquirir, mas valores por assimilar e verdades por descobrir. (DAp 328-329)
3. O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com toda a Igreja, a
Oração do Brasil na missão continental
Senhor, Deus da vida e do amor,
enviastes o vosso Filho
para nos libertar das forças da morte
e conduzir-nos no caminho da esperança.
Movei-nos pelo dom do vosso Espírito!
Fazei-nos discípulos,
comprometidos com o anúncio do Evangelho em nossa Pátria
em comunhão com a Missão Continental.
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